terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Estudo da improvisação na Dança Contemporânea para o desenvolvimento do potencial criador individual e da composição coreográfica

A improvisação na arte contemporânea ocupa lugar de destaque como estratégia para criação. Além disso, no universo da Dança Contemporânea, vários autores discorrem sobre a sua importância como prática e elemento indispensável nos estudos para formação de bailarinos, coreógrafos ou professores. Entre tantos, pode-se citar alguns, como Jacqueline Smith-Autard, em “Dance composition” (2000), André Meyer Alves de Lima, em “Helenita Sá Earp e suas propostas para abordagens criativas da formação técnica de intérpretes na dança contemporânea” (1999) e Helena Katz, em “O coreógrafo como DJ” (1998). Outros autores tratam da importância da prática do improviso como ferramenta educativa tendo a dança como disciplina escolar, tanto para ser aplicada nos currículos de ensinos médio e fundamental como no ensino universitário, em graduações e licenciaturas em Dança. Entre alguns, situam-se Barbara Haselbach, em “Dança, improvisação e movimento: expressão corporal na Educação Física” (1988) e, no Brasil, os estudos de Isabel Marques em “Dançando na escola” (2003) e “Ensino de dança na escola: textos e contextos” (2001).

Faz-se necessário investigar onde reside a importância da prática da improvisação para se entender a validade de sua aplicação para o desenvolvimento do potencial criador do profissional da Dança Contemporânea em processos compositivos coletivos ou individuais. Improvisação é, em primeiro lugar, uma atividade criativa. De acordo com Haselbach (1988), improvisar significa executar algo, sob certas condições, não previamente planejado. Pode ser entendida como a prática de se adaptar à dificuldades (por exemplo: ao tema, ao grupo, ao objeto, à música, entre tantos outros elementos), tornando-se ponto de partida para uma mudança individual ou composição. Para a autora, improvisar significa também dar uma forma espontânea. Haselbach (1988) diz ainda que improvisar pode ser vista como uma motivação (estímulo, resultado, tensão de necessidade) para o movimento: uma expressão do objetivo, que mais tarde se torna significativo. Assim, o improviso pode ser visto como uma atividade motivadora ou etapa preparatória ou, ainda, campo experimental para as composições em dança. Entretanto, além disso, ela também tem um objetivo próprio: seu valor está no desenvolvimento da capacidade de criação espontânea e da sua expressão.
A importância da improvisação está em uma série de possibilidades que são acionadas a partir de sua prática. Pode-se entender que, além das já citadas, a improvisação possibilita ou proporciona o desenvolvimento da linguagem corporal, como atividade processual. Sobre esse aspecto, Lola Brickman em “A linguagem do movimento corporal” (1989), descreve que é mais valioso o processo de desenvolvimento em si que o eventual resultado que se obtenha, porque não se trata de chegar a uma particular forma única, mas às formas mais enriquecidas possíveis.
Parecendo concordar com Brickman (1989), Katz (1998), quase uma década depois, apoiada em estudos da cognição e da semiótica, explica que um corpo pode ampliar seu vocabulário motor quando improvisa, desde que tenha “colecionado” previamente muitas e variadas experiências ou conhecimentos motores. De acordo com a autora, a improvisação atua de duas formas: tanto para aquisição de vocabulário, produzindo um outro (a), quanto para buscar conexões inusitadas com o vocabulário corporal já estabelecido (b). Dessa maneira, o corpo pode produzir através da improvisação muitas formas e enriquecer as que já conhece.

Katz (1998) traz à tona a discussão de que os coreógrafos dos anos 1990 retomam a improvisação como técnica de composição. Entretanto, a retomada da improvisação para a produção de dança naquela década (e ainda na atual, como pode se verificar nas criações de dança de hoje no Brasil e no exterior), não se trata, para a autora, uma mera nostalgia das experiências da Judson Church dos anos 1960, nos Estados Unidos; ao invés disso, coreógrafo contemporâneo é pensado como um DJ – um misturador autoral de materiais preexistentes – devido a um resultado evolutivo de contaminação da dança pela indústria cultural. Para o DJ, assim como para o artista contemporâneo e, principalmente, para o artista improvisador em dança, a improvisação é um fazer que opera com informações que estão organizadas. De acordo com Katz (1998), para improvisar de forma inovadora, um corpo precisa ter colecionado muitas experiências motoras e as experiências confirmam que quanto mais sólida for a formação deste corpo, mais apto ele estará para realizar as desarticulações que pretende, ou seja, a sua capacidade de inovar depende totalmente da sua habilidade em haver adquirido muitos conhecimentos motores.

Para fins de composição, um coreógrafo pode se manter como observador externo de experiências individuais e selecionar materiais nascidos neste processo (“editando”), adaptando-os ao seu projeto. De uma forma ou de outra, sendo improvisador ou selecionando material de improvisadores, o coreógrafo está agindo no momento, trabalhando com “material” preexistente internamente, organizando informações no instante mesmo da cena que se constitui.
Vale salientar que ainda existem trabalhos de dança que se baseiam unicamente na improvisação como forma de apresentação, como nas “jams” (rodas de improvisação), onde se apresentam os praticantes da chamada “contato-improvisação” (contact-improvisation), prática difundida por Steve Paxton, bailarino americano que criou essa linguagem de dança nos anos 1960, juntamente com outros artistas da Judson Dance Theater.

Christine Greiner, professora do Curso de Comunicação e Artes do Corpo da PUC/SP, autora de “O corpo: pistas para estudos interdisciplinares” (2006), diz que há um ponto em comum entre as artistas da performance e os improvisadores da dança. Ambos testam a gênese de movimentos no ato, a partir de uma categorização do mundo ao redor com eficiência, o que a autora chama de percepção direta, uma ação interna que se organiza praticamente no momento. Há uma diferença que ocorre no caso do bailarino que elabora uma coreografia e daquele que improvisa no instante presente: um organiza relações recorrentes, o outro, busca transitar pelos aspectos referenciais singulares da experiência em processo, em tempo presente. Ainda de acordo com Greiner (2006), no momento em que a performance acontece, ocorre uma ambivalência entre a pesquisa de toda uma vida e o modo como o fenômeno se dá a ver naquele instante. Por isso é que tantos artistas defendem que a performance não representa nada, apenas “apresenta” uma idéia, um conceito, algumas possíveis relações. Da mesma forma que na performance, a Dança Contemporânea também atualiza esse pensamento: de que a dança, desde os experimentos corporais do Judson Dance Theater, não representa, mas se apresenta.

Sobre esse aspecto, Jussara Sobreira Setenta, professora adjunta da Escola de Dança da UFBA, em “O fazer-dizer do corpo: dança e performatividade” (2008), constrói sua tese. Para a autora, existem danças performativas e outras não performativas. Ela utiliza a teoria dos “atos de fala” de J. L. Austin, que parte da premissa que falar é uma forma de ação: há falas ou proferimentos que são constantivos (aqueles que descrevem e afirmam) e outros que são performativos (aqueles que se produzem enquanto ação da linguagem). Para Setenta (2008), utilizando o recurso do reducionismo interteórico para aproximar a linguagem verbal da linguagem corporal, existem danças performativas (aquelas que se comunicam uma idéia e a realizam no tempo presente, geralmente utilizando a transformação dos vocabulários da dança) e as danças não-performativas (aquelas que usam vocabulários preexistentes para apresentar uma idéia). Sobre a teoria de performatividade de Setenta (2008), as danças que utilizam a improvisação como um processo compositivo, são danças performativas, pois apresentam suas idéias no momento em que estão sendo dançadas, inventando no instante presente a sua forma de “dizer” com o corpo.

A composição em Dança Contemporânea, tanto individual como em um processo coletivo, deve levar em conta não apenas o aspecto de saber improvisar, mas um pensamento aberto para experimentações com linguagens integradas pode ser extremamente rico para o artista que lide com o trabalho de compor coreograficamente, pelas trocas e trânsito de informações que a transdisciplinaridade de linguagens artísticas pode proporcionar, tanto no corpo cênico quanto no produto artístico como um todo.
 
Outro ponto que não pode ser esquecido é o fato de que as produções em Dança Contemporânea, apesar da liberdade que deve ser dada e permitida às interações de linguagens artísticas nos projetos compositivos, é que a técnica não deve ser abandonada. O acabamento estético é interdependente das escolhas e do uso da técnica nos procedimentos metodológicos.
Sobre esse aspecto, concorda-se com a Profa. Dra. Jussara Miller, em “Os sentidos na dança: o movimento como vetor de emoções” (publicado nos anais do VI Seminário Interno do Departamento de Arte Corporal da Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ, em 2009), quando ela diz que o mapa de criação na cena contemporânea é flexível, e que a idéia de técnica como caminho e processo de investigação, não apenas como resultado almejado de habilidades possibilita a abertura para exploração de outros novos trajetos.

Todo trajeto é trilhado com parcerias importantes. Toda ficha técnica de um trabalho, por mais autônomo que seja, no sentido de que apenas conte com um criador-intérprete em cena, conta também com o auxílio de um outro que conjuga forças e experiência na composição artística.
Ainda de acordo com Miller (2009), a criação cênica contemporânea se revela cada vez mais um processo colaborativo na medida em que há ações criativas que envolvem diferentes colaboradores, pesquisadores-criadores que abordam o trabalho, em um resultado onde as fronteiras são “borradas” pela contaminação múltipla dos atuantes. Por conta dessa múltipla colaboração entre artistas que dançam, compõem trilha sonora, executam e concebem um figurino e um cenário, entre tantos outros possivelmente envolvidos, em uma miscelânea onde se constitui tarefa árdua delimitar o campo da autoria, Miller (2009) conta que se faz prudente e necessário para a criação o processo de escolhas entre todo o material que é vivenciado. “Editar” o material levantado pela pesquisa criativa, aqui utilizando um termo comum, atualmente, tanto para a música contemporânea quanto para o vídeo e o cinema.

A importância da improvisação para a dança, como estímulo para a criação, é ainda debatida por autores que escrevem sobre a Dança-educação. Marques (2003;2001), defende o uso da improvisação e da composição coreográfica inclusive como a forma de dança ideal para ser aplicada na escola, dadas as possibilidades de descoberta do movimento e do estímulo a criatividade que elas podem proporcionar ao praticante, associado ao estudo da coreologia (choreology), de Rudolf Laban. Para Marques (2001), Laban visava o domínio do movimento saudável e, o realce da harmonia pessoal e social promovido pela observação exata do esforço. A autora cita ainda o trabalho de Valerie Preston-Dunlop, discípula de Laban, que defende que o estudo da coreologia no ensino da dança enfatiza a possibilidade de discriminação, percepção e avaliação diferenciada da dança em suas várias modalidades: pesquisa, educação, escrita, performance e coreografia. Aqui, abre-se um parêntese para complementar o pensamento de Marques (2003;2001) para lembrar das pesquisas e estudos da professora emérita da UFRJ, Helenita Sá Earp. O trabalho de Helenita Sá Earp sobre os parâmetros da dança (Movimento, Tempo, Espaço/Forma e Dinâmica) são importantes para a formação do profissional de Dança Contemporânea - o bailarino-intérprete e/ou criador de composições individuais e/ou coletivas. Earp utiliza alguns aspectos da teoria de Laban, e , parecendo concordar e complementar os estudos do pesquisador alemão, no sentido de sua visão de dança como campo exploratório para o domínio do movimento.

A improvisação é uma estratégia que faz parte dos processos atuais de composição que mais influenciam o fazer artístico na cena contemporânea. Para efeitos do desenvolvimento do potencial criador individual e da composição coreográfica coletiva, é inquestionável a importância de um processo que envolva a improvisação juntamente com o conhecimento de parâmetros do movimento (tempo, espaço, peso, fluxo) e da dança (movimento, tempo, espaço/forma, dinâmica), relacionados a outros conhecimentos teóricos em disciplinas como a História, a Anatomia, a Cinesiologia, a Filosofia, a fim de que o profissional de dança possa articular conhecimentos prático-teóricos nas suas escolhas técnico-estéticas. Dessa forma, o artista terá condições de realizar suas criações próximo a convicções oriundas de pesquisas fundamentadas e referenciadas, através do devido apoio/suporte teórico. André Meyer de Alves Lima, professor adjunto do Departamento de Arte Corporal da UFRJ, em “Helenita Sá Earp e suas propostas para abordagens criativas da formação técnica de intérpretes na Dança Contemporânea” (1999), artigo publicado nos Anais do I Congresso de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cênicas, explica que para viabilizar uma instrumentação mais ampla do domínio corporal que possa atender às múltiplas exigências do intérprete-dançarino de Dança Contemporânea é ter em vista um estudo prático somatório de uma vivência simultânea em várias técnicas de dança, juntamente com a prática da improvisação.
 
Entende-se que tanto para preparar um corpo para as demandas da Dança Contemporânea - uma dança que exige versatilidade na formação corporal - quanto para desenvolver projetos compositivos em dança afinados com paradigmas da contemporaneidade, o estudo do sistema Laban juntamente com a prática da improvisação, constituem um trajeto estrutural na competência do profissional que lida com a arte da composição em Dança Contemporânea.
 
01/10/2011.
LINK:
https://www.academia.edu/2117579/Estudo_da_improvisacao_na_Danca_Contemporanea_para_o_desenvolvimento_do_potencial_criador_individual_e_da_composicao_coreografica

REFERÊNCIAS:
BRICKMAN, Lola. A linguagem do movimento corporal. São Paulo: Summus, 1989.
GREINER, Christine. O corpo: pistas para estudos interdisciplinares. 2ª. Ed. São Paulo: Annablume, 2006.

HASELBACH, Barbara. Corpo, improvisação e movimento: expressão corporal na Educação Física. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1988.
KATZ, Helena. O coreógrafo como DJ. In: PEREIRA, Roberto; SOTER, Silvia (Orgs.). Lições de Dança 1. Rio de Janeiro: UniverCidade, 1998. Pag.11-24.

LIMA, Andre Meyer de Alves. Helenita Sá Earp e suas propostas para abordagens criativas da formação técnica de intérpretes na Dança Contemporânea. Anais do I Congresso de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cênicas, 1999. Pag. 147-151.
MARQUES, Isabel. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2003.

____. Ensino de dança na escola: textos e contextos. 2ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2001.

MILLER, Jussara. Os sentidos na dança: o movimento como vetor de emoções. Anais do VI Seminário Interno do Departamento de Arte Corporal da Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ. 2009.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

O CORPO GLOCAL


É um cair profundo, vácuo que não estanca. Não é ócio: é o fazer que falta, corpo que desabita o tempo que se deseja acelerado. Sonho de luz que se acende e se apaga em outro lugar, sem sair de onde se está. Queda de Alice que de Maravilha não tem nada, com flashes do cotidiano, lembranças em filtro vintage do Instagram, recortes de tarefas obrigatórias e pressas que desvanecem na letargia da vontade.
Descontenta-mentos, amizades estabelecidas em cliques, opiniões, polêmicas, exorcismos, convites, feitiçaria, felicitações, orações... Slogans e logomarcas envoltos em promoções e protestos. Fluidez de notícias, de sons, de links... Que não são seus, e não deixam de ser. Imerso no bunker glocal, a vida se esvai, o corpo se estratifica em digitalização de frases lacônicas e status momentâneos, retratos de presente que materializa a morte na nuvem midiática que eterniza sensações. Check-ins de experiências efêmeras amanhã são posts sobrepostos, esquecidos na gaveta de grandes portais de silício.

Profecia Wachowiski em detrimento de Nostradamus: Matrix embriagada de corpos flutuantes, desgravitados em órbita, em motu continuum. Premonição de magia eletrônica: notebooks "Ouija" que perguntam: “tem alguém aí?” - esperando a quebra do silêncio no chat. Pelourinho dinâmico: escravização contemporânea em lista de sugestões de amizade pela escolha de seres através da metáfora oca da imagem, muitas vezes fake. Estratégia que aproxima em rede distanciando do mundo concreto, desmantelando a realidade e a noção de tempo vivido.
E o ser isolado. Globalizado. Localizado. Concentrado em si. Cabisbaixo no Iphone. Corpo contrito embebido na circunstância da autoestima resumida à quantidade de likes. E as horas...
De Sidney à Rio Branco, Reykjavik à Cuzco, um map, um gap, um Google. O mundo inteiro em cartão postal, com pressa de processamento giga hertziano, mas nada tanto assim. E a novela passando, o político sendo preso, o outro morrendo, um outro matando... E o corpo passando. Fio de cabelo branco surgindo, mas o Photoshop corrige, corta, edita, faz o dia nublado ficar mais bonito, a ruga menos profunda, a solidão parecer alegre no espelho da academia, do banheiro e do elevador.
Pseudo-ações que vazam como água - insipientes e inodoras - são mentalizações estendidas de um corpo inerte: não conheço, mas salvei da leucemia - doei pelo Pay Pal. Assinei a petição: lutei contra a homofobia na Rússia e contra a pena de morte... Mas não levei minha mãe ao médico. Chorei com a crise ambiental na China, a radioatividade nos mares japoneses, mas continuo sentado, sem tempo pra separar o lixo reciclável na minha cozinha. E o tempo...
Um óvni: engano... É a atualização do Google Street. Espetáculo da natureza: um eclipse solar – achei estranho porque anoiteceu! Vi no Youtube. Fulano está sumido – deve ter morrido ou deletado o seu Facebook. E o vácuo continua...
Deixe eu saber que existo: Compartilhe.
Arthur Marques de Almeida Neto. 27.11.2013.

WORKSHOP DANÇA MODERNA
























quinta-feira, 18 de abril de 2013

OBRA MÚLTIPLA - Mostra de Clóvis Júnior

Convite para a abertura da mostra "obra múltipla", do artista clóvis júnior, nesta quinta-feira, 18 de abril, às 20h, na usina cultural energisa (avenida juarez távora, 243 - torre - joão pessoa-pb), a segunda exposição do projeto "10 anos - 10 exposições" que comemora uma década de atuação da usina cultural energisa.
divulguem e compareçam.
abs
dyógenes chaves/ curador (8808.7877)

terça-feira, 16 de abril de 2013

O TEATRO TRANSCENDE - CHAMADA PARA COLABORADORES

Blumenau, 20 de março de 2013.
 
Prezados,
 
            Somos editoras da Revista “O Teatro Transcende”, revista eletrônica on-line da FURB/ Universidade Regional de Blumenau, um espaço de publicação e divulgação científica.
            Com o intuito de conhecerem o nosso trabalho convidamos a navegar na plataforma da revista: http://proxy.furb.br/ojs/index.php/oteatrotranscende
Acreditamos que a mesma possa despertar interesse nos docentes e discentes de sua instituição. A referida revista apresenta artigos científicos na área das artes cênicas, mas sempre conectada com a educação e construção social do devir artístico e pedagógico.
            Informamos ainda que estamos preparando a próxima edição da revista e para tanto a plataforma encontra-se aberta para submissão de artigos. São publicados preferencialmente artigos de doutorandos, doutores e pós-doutores.
            O próximo número não será de carácter singular, serão aceitos para submissão artigos de dança e teatro, com área temática de livre escolha, porém o artigo deve ser inédito e conter no mínimo 10 laudas. 
            Pedimos ainda a colaboração para divulgar a revista para seus contatos e solicitar que os mesmos façam seus cadastros. Dessa forma, receberão a revista em seu correio eletrônico. Para efetuar o cadastro é simples, apenas seguir o seguinte caminho: Entre no endereço
                Clique em cadastro
                Preencha seu perfil
                E confirme (salvar)
                                                      Agradecemos desde já o apoio recebido!
                                                                                                 Atenciosamente,
 
    Ivana Vitória Deeke Fuhrmann                              Lindamir Aparecida Rosa Junge
   ivacontemporaneo@hotmail.com                                       lindamirj@gmail.com
                                                                                                
         Contatos: 0(xx47) 3321-0690    -       Departamento de Artes/ FURB

--
*Lindamir A. R. Junge
Mestre em Educação*
*Coordenadora do Curso de Artes - Artes Visuais PARFOR*
*Editora da Revista O Teatro Transcende*
http://proxy.furb.br/ojs/index.php/oteatrotranscende

*FURB - Blumenau/SC*

REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS DA PRESENÇA - CHAMADA DE COLABORADORES

Revista Brasileira de Estudos da Presença receberá até 31 de julho de 2013 artigos originais a serem considerados para avaliação para o tema Poéticas e Políticas da Performance. A ideia principal será reunir textos que trabalhem no campo da Performance a partir de uma destas três perspectivas: 1) políticas e processos híbridos de criação; 2) políticas de formação e/ou transmissão de saberes performativos envolvidos em práticas pedagógicas; 3) políticas sobre corpo e performance. As normas (disponíveis em inglês e português) encontram-se no item "diretrizes para autores" no site da revista. A revista publica artigos científicos no original em português e espanhol e aceita artigos para tradução em português do inglês, do francês, do italiano e do alemão. A postagem dos artigos deverá ser feita também no site, acessando o endereço:
 

Esta seção temática será publicada em número a ser editado em 2014.

DANCE ABRIL - Mostra de Dança - João Pessoa - PB

19 e 20 de abril de 2013 na Estação Cabo, Branco de Ciência, Cultura & Artes
Fórum Permanente de Dança de João Pessoa
 
Convocatória
          Nós do Fórum Permanente de Dança de João Pessoa, convidamos grupos, companhias e artistas da dança atuantes na Grande João Pessoa (incluindo Cabedelo, Bayeux e Santa Rita para) a “Mostra de Dança para Grupos e Artistas Amadores do Dance Abril” que se realizará nos dias 19 e 20 de abril na Estação Cabo Branco de Ciência, Cultura & Artes das 16:30h às 21:30h em comemoração ao Dia Internacional de Dança (comemorada no dia 29 de abril).
         A participação e inscrição se darão de forma simples, gratuita e aberta para qualquer artista ou grupo que atuam nas cidades citadas acima, valendo para todos os estilos e linguagens de dança bastando preencher a ficha de inscrição que será disponibilizada para download nas páginas do Fórum no Facebook e online e no Dance Mais PB e depois reenviar preenchido para o e-mail vanttribo@hotmail.com até o dia 16 de abril de 2013.
        Se você faz parte de um grupo ou dança balé clássico, balé moderno, dança contemporânea, jazz, danças populares brasileiras (samba, swinguera, frevo, coco, maracatu, etc.), danças tradicionais (indígenas e afro-brasileiras), danças urbanas (Locking, Popping, Breaking, Rocking, New Jack Swing, Hip-Hop Free Style, House, krump, etc.), danças de salão (salsa, cumbia, zouk, forró, tango, gafieira, bolero, etc.), dança do ventre e tribal, experimental e estilo  livre, venha participar.
         A Mostra não responsabilizará por transporte de artistas e grupos e ou de adereços e cenários e não oferecerá premiação, pois não é competitiva, tem como objetivo primeiro conhecer a cena de dança na cidade e aproximar os artistas e amantes da dança para o Fórum Permanente de Dança, promover intercâmbio, troca de saberes e conhecimento na área de dança e afins. Também se dará o início de um amplo mapeamento geográfico do cenário da dança em João Pessoa e nas cidades vizinhas que além de tentar situar os grupos e artistas fará uma imersão nas realidades dos mesmos, suas dificuldades e problemas assim como fazem para garantir sua sustentabilidade e sobrevivência.
          O tempo de apresentação por cada ação é de no mínimo 06 (seis) minutos e no máximo de (10) dez minutos. A ordem de apresentação se dará mediante sorteio e os primeiros grupos a se inscreverem têm preferência para o dia em que pretendem se apresentar. Não serão permitidas coreografias que não respeitem os princípios de respeito e ética e expressem abusos, endosso a violência e pornografia.
          Esperamos contar com a participação de vocês.
Atenciosamente,
Fórum Permanente de Dança de João Pessoa


Vant

FESTIVAL MUNDIAL DE ARTES PELA PAZ

Festival mundial de artes, a ser realizado em Ubá, MG
INFORMAÇÕES:

VOZES DA DANÇA

Website sobre ícones da história da dança na Paraíba.
http://vozesdadanca.com/

III CONGRESSO BRASILEIRO DE DANÇA MODERNA

ABERTAS INSCRIÇÕES PARA O CONGRESSO NACIONAL DE DANÇA MODERNA, NO RIO DE JANEIRO.
http://www.congressodancamoderna.com.br/?utm_source=emailmkt_20130415&utm_medium=email&utm_content=15%_OFF&utm_campaign=emailmkt_20130415

segunda-feira, 4 de março de 2013

III ENCONTRO CIENTÍFICO DA ANDA - SALVADOR

III ENCONTRO CIENTÍFICO DA ANDA, em Salvador, de 26 a 29 de Maio, Escola de Dança-UFBA.
CONFIRMADAS AS PRESENÇA DE:
Mark Franko – conferência. Helena Katz e André Abath minicursos e Fabián Barba - lecture demonstration.
Programação confirmada:
 http://www.portalanda.org.br/wp-content/uploads/PROGAMA%C3%87%C3%83O-III-ENCONTRO-CIENT%C3%8DFICO-DA-ANDA-2013-final.pdf
 Informações Gerais:
http://www.portalanda.org.br/destaques/informacoes-sobre-o-iii-encontro-cientifico-da-anda/

PORTANTO, INICIA-SE NESTE MOMENTO UMA PRÉ-INSCRIÇÃO.
ENVIE SEU RESUMO PARA SUBMISSÃO ATÉ O DIA 8 DE MARÇO.
Muito em breve enviaremos a conta da ANDA e sua inscrição será efetivada após o pagamento.